Depressão

Em estudos efetuados pela Organização Mundial de Saúde aproximadamente 11% a 14,6% da população mundial são acometidas por ao menos um episódio de depressão durante sua vida. Os transtornos depressivos causam sofrimentos ao indivíduo, bem como comprometem a vida social, profissional ou afetiva.
A tristeza apenas não caracteriza um quadro depressivo, pois ela é uma importante emoção natural do ser humano.
O transtorno depressivo se caracteriza por variados sintomas que aglutinados indicam que a pessoa pode ser portadora, porém dois deles são fundamentais de estarem presentes na vida do indivíduo: humor deprimido e a perda de interesse e prazer pelas coisas. Outros sintomas são: cansaço excessiva, sentimento de inutilidade ou culpa, pessimismo, dificuldade de concentração, insônia ou excesso de sono, ganho ou perda de peso, desesperança e presença de ideias autodestrutivas perturbadoras.
Em termos de intensidade a depressão poderá ser subdividida em: leve, moderada ou grave. Entenda um pouco mais cada uma delas:

Depressão Leve

O indivíduo sente a presença dos sintomas porém mantém a capacidade para realizar a maior parte das atividades do dia a dia.

B. Depressão Moderada
O indivíduo sente os sintomas e tem dificuldade para realizar as atividades rotineiras, inclusive as mais simples. Dores no corpo são comuns.

C. Depressão Grave
É a forma mais intensa da doença. Nele há a presença de uma angustia extrema que paralisa o indivíduo e o torna incapaz, ainda que parcialmente, de realizar sua rotina. Sentimentos de baixa autoestima, desvalorização, culpa ou de estar na “ruína” são frequentes. O indivíduo pode ter ideias suicidas e ou tentar o suicídio. Pode apresentar alteração da noção de realidade, com alucinações e delírios. Dores em diversos locais do corpo estão presentes e há o risco de morte por suicídio, desidratação, desnutrição ou infecções, podendo inclusive ser objeto de internação hospitalar.

Independentemente da intensidade dos sintomas, a depressão é uma doença que precisa ser acompanhada por um médico.
Há muitas opções de tratamentos eficazes, e grande parte deles são a indicação farmacológica acompanhada por psiquiátrico e o acompanhamento da saúde mental por um psicológico.

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